"Sê dono da tua vontade e escravo da tua consciência." Aristóteles
24.11.09

Obrigado por se entusiasmar com a viagem que o CDS Porto de Futuro lhe propõe! O seu interesse e o seu apoio acrescentam energia à nossa vontade de empreender a fantástica viagem.


A nossa
declaração de principios é clara. Sabemos que tornar possível o sonho do “Porto do futuro” nos obriga a ser mais, muito mais, em diferentes dimensões da vida do partido, para que, também no Porto, o CDS exiba a mesma energia com que Paulo Portas cunhou o CDS!


Convidamo-lo para uma viagem marcada pela abertura, independência, unidade e renovação. Movemo-nos por uma ideia nova de partido, por uma ideia de futuro da cidade e por um país de excelência, sem rejeitar consensos, e assente numa ética rigorosa de respeito pelo próximo, de empenho no trabalho, de liberdade de consciência e de firmeza na decisão.


Cremos no entanto que não basta convidá-lo a viajar com a Lista B. Impõe-se a frontalidade de, com confiança absoluta mas serena, calma e sem entusiasmos ou pretensiosismos exagerados, lhe dar algumas notas, concretas, do caminho que queremos traçar.

 

Os “posts” que se seguirão, procurarão cumprir esse mesmo propósito. Concluirá, estou certo, que sabemos claramente o que queremos e, sobretudo, por onde vamos! Junte-se a nós!

Miguel Barbosa 

link do postPor cdsportodefuturo, às 02:21  comentar

A maior exigência que propomos para o funcionamento e processos internos do nosso partido conquista-se no caminho de aproximação, informação e comunicação com os militantes.

O esforço de actualização dos ficheiros centrais do CDS permite hoje ao partido chegar às pessoas sem a mediação deste ou daquele militante alegadamente “mais bem informado”. Munido das ferramentas de comunicação modernas, o CDS vive um momento histórico que lhe permitirá inverter de modo definitivo lógicas de funcionamento interno que mais não promoveram do que um partido de filiados, mas sem militância.

 

Queremos um partido de militantes comprometidos, empenhados e donos do destino do CDS. O caminho por onde vamos será alavanca de uma cultura de reporte, de informação, de transparência e prestação de contas. Uma cultura própria de quem reconhece servir os interesse dos legitimos “mandatários” da vida interna de um partido: os seus militantes.

Propomo-nos assim a reunir com frequência em Assembleia Concelhia todos os militantes, para os consultar, para lhes pedir que se pronunciem, para os envolver no compromisso de tomadas de posição sobre os grandes temas da Cidade que queremos aprofundar!

 

Queremos promover uma relação estreita entre militantes e os seus representantes nos diversos orgãos autárquicos da Cidade. O trabalho dos nossos autarcas merecerá reporte periódico aos militantes do CDS sob a forma de mailings, newsletters e outros meios de comunicação com recurso à tecnologia. Sem esquecer os plenários de militantes, espaço maior de debate e reporte, a Concelhia do CDS não deixará de promover encontros com periocidade minima entre os autarcas de cada órgão e os militantes do partido na respectiva circunscrição.

 

O primeiro dos passos a dar, firme e decidido, no caminho de uma maior exigência, será o de requerer ao Presidente da Assembleia Concelhia a convocação de um plenário de militantes a realizar antes do final de Janeiro de 2010, no qual iremos apresentar ao partido, e pedir a sua aprovação, ao plano de actividades que planeamos vir a realizar e pelo qual deveremos ser julgados dentro de dois anos.

 

Miguel Barbosa
 

link do postPor cdsportodefuturo, às 02:18  comentar

Este caminho será feito, com orgulho, em conjunto com uma equipa de autarcas renovada, competente e comprometida com o seu mandato. E não será um caminho fácil. Sabemos que, no passado, nem tudo, ou muito pouco, foi feito neste capitulo. É por isso necessário estugar a passada com desassombro e ambição.

 

O caminho da promoção dos nossos autarcas passa pela capacidade amparar a sua intervenção, e de instituir rotinas de acompanhamento e reporte do trabalho realizado nos diferentes orgãos autárquicos onde o CDS tem representação.  No campo do apoio doutrinário, jurídico e político necessários à intervenção dos autarcas haverá porventura pouco a inventar. Ao longo dos anos, o CDS tem produzido uma vasta documentação de suporte. Trata-se pois de emprestar eficácia à sua distribuição e divulgação, de saber recorrer aos inúmeros exemplos de experiência autárquica de que o partido felizmente dispõe, e organizar sessões de partilha e formação.

 

Iremos instituir rotinas de acompanhamento dos orgãos autárquicos da cidade e do trabalho dos representantes do CDS em cada um desses orgãos:


- A decisão que tomámos de compôr a Comissão Politica Concelhia com tantos membros quantas as Freguesias que compõe o nosso Concelho não é, a este respeito, inocente. Cada membro da equipa assumirá a responsabilidade pelo acompanhamento de uma das fregusias da Cidade, reportando mensalmente à Concelhia todos os desenvolvimentos dignos de nota, e incentivando/colaborando com os nossos autarcas a divulgação da mensagem do CDS junto dos eleitores, associações e outras instituições de relevante alcance eleitoral.


- A posição de destaque e liderança que a intervenção do CDS na Assembleia Municipal do Porto tem merecido deve ser reforçada. A Concelhia do Partido, através do seu presidente, irá promover uma coordenação permanente da agenda com a liderança da bancada CDS na Assembleia Municipal.


- É essencial saber aproveitar a disponibilidade e o empenho dos nossos Vereadores. A Concelhia deverá promover encontros trimestrais com os vereadores do CDS e contribuir para a instituição de uma cultura de acompanhamento da agenda camarária que, observando a reserva a que um leal parceiro de coligação voluntáriamente se obriga, permita ao partido apreciar e discutir com a serenidade e antecipação necessárias, as matérias mais sensiveis no governo da Cidade.

 

Promover os nossos autarcas é também perceber que estes são o “braço-armado” da politica pensada para a Cidade pelo orgão politico do partido no Porto: a sua Comissão Politica Concelhia. Nesse sentido, não deixaremos de lhes fazer chegar propostas de acções e indicações de tomada de posição relativas aos temas que o partido for aprofundando em diferentes foruns, e às questões de estratégia definidas, de acordo com a sua competência, pela Comissão Politica Concelhia.

 

Estes são alguns dos passos que, em ritmo de marcha, pretendemos dar no caminho da promoção dos nossos autarcas.
 

Miguel Barbosa

link do postPor cdsportodefuturo, às 02:16  comentar

A experiência do mandato pelo qual somos agora avaliados determina uma aposta radical no caminho do prestigio dos orgãos autárquicos na Cidade, com particular destaque para a sua Assembleia Municipal. Longo, mas de facto necessário, é o caminho a percorrer na dignificação deste fórum. Reunindo numa sala de dimensões exíguas, incapaz de acomodar autarcas e cidadãos com o conforto aceitável, a Assembleia Municipal do Porto carece de condições de funcionamento concordantes com a dignidade merecida. Com competências da maior importância na fiscalização do bom governo da cidade, os grupos partidários com representação nesta Assembleia permanecem sem dispor dos recursos a que legalmente estão habilitados para desenvolver o seu trabalho.

 

Assim, o primeiro passo a dar neste caminho será o de, em sede de audição dos partidos politicos relativamente à elaboração do Orçamento Camarário, apresentar propostas claras no sentido de serem criadas as condições minimas de apoio ao funcionamento da Assembleia e dos grupos partidários que a compõe, nomeadamente a disponibilização de salas e equipamentos, bem como da cabimentação orçamental para a contratação de pessoal de suporte afecto ao funcionamento dos diferentes grupos. Não deixaremos de estar atentos ao acolhimento que tais propostas venham a merecer no orçamento submetido à apreciação da Assembleia.

 

O segundo passo a dar será o de, em coordenação com a bancada municipal, propor em conferência de líderes a constituição de um grupo que estude possíveis localizações alternativas para a Assembleia Municipal do Porto, sendo que a proposta em concreto do CDS será a de transferir as Sessões desta Assembleia para a Biblioteca Municipal Almeida Garret.
 

Miguel Barbosa

link do postPor cdsportodefuturo, às 02:15  comentar

Ao Porto que sonhamos chega-se pelo caminho do emprego. Este é um caminho que devemos percorrer com uma atitude positiva. O Porto não se pode esquivar do confronto com as debilidades estruturais que a região apresenta, e que permitem à violenta conjuntura que vivemos castigar de forma assustadora as nossas empresas, as nossas familias, a nossa gente!

 

Esta batalha deve começar por se travar com um duro combate à fuga de cérebros que quotidianamente delapida o capital de talento da Cidade e da Região. O Porto deve afirmar-se como espaço de criatividade, de conhecimento e a inovação, verdadeiras ferramentas da construção de um modelo de desenvolvimento capaz de fixar as suas gentes, e realizar os seus melhores quadros.

 

Temos a noção que não estamos em condições de fazer este caminho sozinhos. Temos ainda assim a responsabilidade de procurar reflectir e encontrar propostas capazes de contribuir para a inversão do fenómeno. Devemos dar a palavra a todos os que se viram obrigados a deixar o Porto rumo a Lisboa, ou mesmo abandonando o país, na busca da realização profissional que cá não encontraram. Devemos ouvi-los, procurar perceber os seus fundamentos e, em conjunto, com imaginação, identificar pistas para uma solução, corporizadas em propostas do CDS. Assim, o primeiro passo a dar será organizar um dia de debate sobre o tema, trazendo ao CDS estas pessoas. Será a “Convenção dos Expats”.

 

Temos a plena consciência que este caminho irá inexoravelmente entroncar com o caminho da criação de condições de competitividade e eliminação de barreiras de contexto regional, pelo que não deixaremos de percorrer também com determinação esse caminho, com paços de esclarecimento, ouvindo, reflectindo e debatendo o tema sob perspectivas diferentes, com o contributo de saberes diversos e, finalmente, desafiando o CDS do Porto, pelo voto dos seus militantes, a tomar posição sobre qual o sentido a seguir em direcção à inadiável descentralização administrativa do Estado.

 

Estaremos pois reunidos no “Dia do CDS Porto” a debater esta questão e, em plenário de militantes, tomar partido.


Miguel Barbosa
 

link do postPor cdsportodefuturo, às 02:14  comentar

O caminho que queremos percorrer tem também por meta uma cidade com a grandeza e a capacidade de articular uma politica de efectiva promoção e divulgação da Cultura. Uma Cidade que convoca as pessoas a pensar, a questionar, a evoluir.

O caminho por onde vamos ruma a uma Cidade sem preconceitos, que reconhece na cultura fonte e motor de desenvolvimento social, e que se perfila no século XXI como indústria geradora de emprego e potenciadora de riqueza, dadas as suas múltiplas vertentes.

 

O primeiro passo desta nossa viagema consistirá em criar uma plataforma de debate na internet que permita ao CDS assumir a pedrada no charco e promover uma discussão desassombrada sobre o papel que uma autarquia deverá ter na promoção da cultura e, mais importante, na criação de condições de contexto que contribuam para a fixação de talento e emprego nesta área. Na sequência desta iniciativa, o passo seguinte será o de formular, com oportunidade, propostas de politicas alinhadas com os objectivos aqui expostos.

 

Miguel Barbosa

link do postPor cdsportodefuturo, às 02:14  comentar

A minha participação activa na Concelhia do CDS Porto começou para mim há 2 anos na equipa liderada pelo amigo e carismático Miguel Barbosa.
Findo esse mandato, e por existir uma vontade em dar continuidade ao mesmo projecto, julgo que tomei a decisão mais consciente do ponto vista político ao aceitar o convite do Miguel para pertencer mais uma vez à sua renovada equipa, que agora se recandidata. Heterogeneidade, pluridade e crença nos seus ideiais políticos foram para mim as caracteristicas mais marcantes desta nova equipa.
Estamos a percorrer o caminho natural de uma Concelhia que fez o seu trabalho mas quer fazer mais e melhor querendo ser também consequente com todas as suas escolhas resultantes do processo autárquico. E por essa mesma razão, será mais do que da nossa competência acompanhar todo o trabalho autárquico preparando simultaneamente o futuro.
Por fim, devo dizer que estarei nesta equipa sempre convicto por defender projectos e ideias que façam da nossa cidade um centro de excelência. Afincadamente tentaremos contribuir para um Porto de futuro.
 

Miguel Costa Dias

link do postPor cdsportodefuturo, às 01:17  comentar

23.11.09

Não é para mim novidade mas já vão longos os anos em que não me apresentava a eleições concelhias. Dez anos mais propriamente. De então para cá uma ou outra eleição para um congresso, uma ou outra ida à sede para votar mas pouco mais. A minha quota parte na politica tem sido preenchida com a componente autárquica através da presidência da assembleia de freguesia de Lordelo do Ouro, da qual muito me orgulho e que já vai terceiro mandato.

 

Apesar desse aparente afastamento sou espectador atento da actividade da concelhia do Porto, bem como interveniente politico activo quer através do blogue nortadas quer das intervenções públicas nos media. 

 

Confesso no entanto que não estava nos meus planos envolver-me nestas eleições, apesar de olhar com preocupação para o que tem sido a intervenção politica do cds ao nível local.

 

O partido encontra-se hoje numa fase boa, como julgo não existia desde há alguns anos. Um excelente resultado nas legislativas, que a todos nos deve motivar a melhorar, e um resultado satisfatório nas autárquicas, que a todos nos deve obrigar a reflectir.

 

E foi precisamente essa a razão a "convencer-me" da necessidade de participar: o não bastar estar preocupado mas nada fazer, para passar a estar preocupado mas com capacidade de intervenção.

 

É fundamental preparar com antecedência as eleições autárquicas e esse é seguramente o papel das concelhias. Não basta preencher listas com nomes. Não basta à última da hora arranjar candidatos muitos deles completamente alheados das problemáticas com que se vão deparar.

 

Estamos a quatro anos das próximas eleições ou seja, a tempo e horas de começar o trabalho de campo. Bem sei que esse papel cabe à concelhia e não à mesa. Mas esta tem seguramente a responsabilidade de abrir o debate, de promover o diálogo e de apoiar a concelhia eleita no bom desenvolvimento do seu papel.

 

É esse o compromisso que aqui deixo: aumentar a participação dos militantes.

 

Nesta viagem acompanha-me o José Mexia e o João Porto. Dois companheiros e amigos de longa data. Não só meus mas do partido. E amigos de verdade: dos que dizem o que tem que ser dito. De forma frontal e livre, sem o politicamente correcto ou yes man a condicionar. É esse o papel que queremos desempenhar e para o qual pedimos o seu voto.

 

Estamos nesta viagem solidários e apoiantes do Miguel Barbosa, que teve a coragem de me convidar apesar de algumas das vezes termos divergido. Saudavelmente que é o que acontece quando se trabalha por causas e não por interesses pessoais.

 

As linhas gerais para os próximos dois anos estão expostas num documento de títtulo "Viagem", onde não ficam dúvidas do que se pretende.

 

Esperamos poder contar com o seu voto e que seja mais um passageiro nesta viagem que pretendemos levar a cabo.

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link do postPor carlos furtado, às 12:19  comentar

22.11.09

Ora aqui estão duas áreas que não podem viver uma sem a outra. Questão diferente (muito diferente!) é a da independência entre os membros destas duas classes.Num contexto ideal essa independência devia ser um dado adquirido e inquestionável. Mas não tenhamos ilusões, esse “mundo ideal” não existe e portanto, essa “independência” também não.


O que verdadeiramente existe, então, é uma relação do tipo da que existe aos milhares no reino animal, em que criam-se relações de uma cumplicidade de tal forma estreita entre determinados membros da classe política e da classe jornalística que, independentemente de alguma comunhão de ideais doutrinários (questão absolutamente acessória neste tipo de relacionamento), a designação mais correcta é a de simbiose.

 

No caso concreto, os políticos são as “fontes bem informadas” e os jornalistas são o meio da exposição pública que, em grande medida, são a prova de vida que os políticos têm que fazer para existir. Mas também aqui há divisões (no sentido de escalões). Na verdade, quanto mais próximo se está do poder, mais conveniente se torna o político para o jornalista (mais perto fica da premier league). Por razões óbvias, claro está, já que a proximidade do centro de decisão é uma garantia de fornecimento de “notícias”. E em sentido contrário, quanto mais fonte potencial for o político para o jornalista, mais disposto vai estar o jornalista a publicar o que lhe for pedido.


Este é o cenário que existe e como já andamos todos nisto há alguns anos não vale a pena vestirmos o véu e fazer o olhar púdico. As regras são estas, e foi assim que aceitamos ir a jogo. Mas é claro que é um jogo viciado. A este propósito dizia há tempos o ex-ministro Nuno Morais Sarmento (no Expresso da Meia Noite da SIC, se não me engano) que já tinha ido a votos na oposição e no governo e a vantagem que representa esta segunda hipótese é inexplicavelmente grande – embora aqui o que digo esteja potenciado ao máximo.


Mas não me posso esquecer que estamos em cenário de eleições para a concelhia do CDS Porto e que essa é a razão que me levou a escrever este Post. Ou melhor, a primeira das razões, porque se calhar a razão mais decisiva para escrever este Post em concreto foi um artigo que li ontem no semanário Grande Porto (semanário que nunca antes tinha lido, de resto) sobre, precisamente, as eleições que o CDS do Porto do próximo dia 26/Novembro.


O artigo em questão é curiosíssimo. Está claramente dividido em duas partes, sendo uma primeira de conteúdo mais substantivo e outra de conteúdo mais de retoucherie (pronto, está bem, de “corte e cose”…).
Na parte mais substantiva são simpaticamente reproduzidas passagens de uma entrevista a Miguel Barbosa, em que ele fala da cidade, das ideias para a cidade e da intervenção nos próximos dois anos do CDS na cidade.
Na parte de “corte e cose” lá se fez uma espécie de “jogo do galo” com as movimentações do aparelho partidário para, cirurgicamente, se sugerir que o Miguel Barbosa representa uma (inexistente, diga-se) oposição à direcção de Paulo Portas e Pedro Moutinho representa uma (inexistente, diga-se) linha da frente no Porto dessa mesma direcção.


Isto é de tal forma absurdo que não é sequer motivo de desmentido. Mais curiosa, essa sim, é uma brevíssima passagem, pelo meio, em que se refere o presidente da distrital do Porto do CDS, Álvaro Castello Branco, na qual se diz que o mesmo “não apoia publicamente ninguém”.
Ora, eu chamo a atenção para a expressão publicamente, pois esta é a “pedra de toque” desta parte do artigo. Repare-se que não se diz que Álvaro Castello Branco não apoia ninguém. Aliás, não será exagero dizer que o que o artigo demonstra é que Álvaro Castello Branco apoia efectivamente alguém. Só não o faz publicamente, Deus me livre, isso é que não!


Eu se calhar sou um bocadinho antiquado, mas confesso que continuo sem perceber que raio de problemas têm as pessoas em apoiar publicamente quem efectivamente apoiam não publicamente…
Se é uma questão pessoal, pela parte que me toca, quero deixar claro para todos que não beliscarei a amizade que tenho por qualquer amigo meu que decida apoiar outra lista, mesmo que isso possa ser entendido como a quebra de algum dever de isenção que assista a esse meu amigo por força de funções que ocupa. Fiquem sossegados, eu não sou picuinhas e não cobro esses deveres de isenção. Procurarei limitar-me a respeitar tais deveres se, porventura, um dia se aplicarem a mim. E como a vida às vezes dá voltas, às tantas será mais cedo do que seria de supor… mas quanto a isto, voltaremos a falar no próximo dia 26.

 

António Folhadela Moreira

link do postPor cdsportodefuturo, às 20:05  comentar

Tendo-me sido dirigido o convite para participar neste projecto, o qual recebi com muita honra e satisfação, decidi responder afirmativamente! Fi-lo porque sei de onde venho e para onde vou! Venho duma Concelhia Presidida pelo Miguel Barbosa que, ao contrário do que vem sendo veiculado, desenvolveu um trabalho fundamental no equilíbrio do Partido nos últimos 2 anos e que, apesar de não ter tido a preocupação de ter estado continuadamente nas primeiras páginas, por opção, chamou muitas pessoas novas ao CDS, fez regressar outras tantas, elaborou as listas de candidatos aos diversos processos eleitorais recentes, com os resultados que inquestionavelmente estão à vista! O Partido cresceu de forma expressiva no Porto, tendo mesmo obtido dos melhores resultados dos últimos actos eleitorais! Sei para onde vou! Vou para uma recandidatura do Miguel Barbosa e para um projecto que pretende dar continuidade aos princípios que sempre defendeu, e dos quais partilho, procurando manter a unidade do Partido e, simultaneamente, promovendo a sua abertura e renovação. Não é um desafio fácil de alcançar! No entanto, se há alguém que o pode atingir é, sem duvida, esta Candidatura, dado que o trabalho desenvolvido nos últimos dois anos conferem ao Miguel Barbosa condições únicas para o poder fazer. Por Projectos como este estarei sempre disponível para colaborar e prestar o meu humilde contributo, o que farei com enorme entusiasmo!

 

Afonso Rangel Cabral

link do postPor cdsportodefuturo, às 19:57  comentar

Aceitei o convite para fazer parte da lista do Miguel Barbosa ás eleições do próximo dia 26 pois entendo que temos condições para continuar o trabalho desenvolvido no último mandato, nomeadamente a relação próxima que temos com os autarcas do concelho, condição imprescindível para atacar com sucesso os tempos de trabalho que se avizinham. Temos que preparar o partido para uma maior implantação no nosso concelho. Sou a favor de um C.D.S. forte e democrático, e da livre expressão das ideias dos seus militantes, com a matriz comum da Democracia Cristã e dos seus valores. A lista agora apresentada representa isso a continuidade do trabalho começado com a renovação necessária para trazer ideias novas a uma concelhia que se quer actuante e dinâmica. Defendi desde o princípio o consenso e união numa lista que congregasse as tendências do partido. O Miguel tudo fez para que isso fosse possível. Mas não foi. No entanto, estas eleições são a prova da vitalidade do partido no concelho. É preciso agora que os militantes não se alheiem da vida do partido e compareçam a votar. Viva o C.D.S.

 

Luis Lencastre

link do postPor cdsportodefuturo, às 19:48  comentar

O Porto tem forçosamente que se confrontar, no momento presente, com diversos adversários nas vertentes económica, social, política e demográfica. Tem inegavelmente uma série de batalhas duras pela sua frente. E será naturalmente aqui que se devem concentrar as energias de combate.
Para isso, deverá contar com apoios fortes e estruturados da parte das organizações da sociedade civil, mas também daquelas que, por opção, estão habituadas a tomar partido e são de cariz político.
A “Concelhia” do CDS-PP será indubitavelmente uma das que integrará o eixo de afirmação da cidade, em prol dela própria e do País.
Estar em condições de o fazer eficientemente, com determinação, com capacidade de trabalho, com independência e sem exclusões significa apoiar o Eng. Miguel Barbosa na sua recandidatura a presidente da CPC. Com um projecto, com uma equipa, com unidade. Pelas provas dadas, pela integração
de ideias, pela postura positiva. Por um Porto Positivo!


André Rocha Pinho

link do postPor cdsportodefuturo, às 19:42  comentar

Desde o primeiro momento em que o Miguel me convidou para integrar as listas do CDS-PP para as eleições autárquicas, ainda como independente,  percebi que um dos seus principais objectivos era o de abrir o partido à sociedade civil. Àqueles que, como eu, gostam de politica séria e leal, mas que, habitualmente, não conseguem intervir por causa da forma como os partidos se fecham dentro das suas portas. Percebi também, nesse processo, que o ritmo com que o Miguel se empenhava na renovação do partido seria sempre impedido ou travado pelos que acham ser mais vantajoso ser-se político profissional menos competente do que político e profissional mais competente.


Foi por isso que também não hesitei em aceitar o desafio que me foi proposto de integrar a sua recandidatura à liderança da Comissão Política Concelhia do Porto. Um projecto com o qual me identifico, tanto nas metas políticas e sociais, como nos valores éticos e morais para as atingir.
Obrigado Miguel, tanto pelo convite, como pela tua persistência na mudança!

 

Pedro Soares Pinto

link do postPor cdsportodefuturo, às 18:01  comentar

Cessando as minhas funções na JP, fui convidado para integrar uma lista, encabeçada por Miguel Barbosa, à qual muito me orgulho de pertencer. Aceitei fazer parte deste projecto porque vejo nele um projecto de continuidade e não de fractura, um projecto independente de pessoas que têm um objectivo comum: fazer mais por o concelho do Porto. Um projecto de Futuro que olha em frente, não esquecendo a responsabilidade acrescida de se tratar de um mandato que contém o passado. Uma lista quemuito me agrada por ter pessoas de todos os quadrantes e de todas as idades. Sempre fui fiel a história da JP e do CDS e vejo na candidatura do Miguel um projecto de continuidade, um projecto de responsabilidade e um projecto que se integra na linha de história do CDS. É com imenso orgulho que faço parte desta equipa que pretende atingir a vitória dia 26. Se a alcançarmos, farei tudo o que sempre fiz: ajudar esta instituição que muito prezo, o CDS.

Tiago Freitas

link do postPor cdsportodefuturo, às 17:56  comentar

Na política, como em quase tudo na vida, o melhor critério para se julgar um desempenho é o resultado. E numas eleições livres o resultado alcançado tem uma tradução numérica concretizada em três vectores, designadamente número de votos, percentagem de votos e número de mandatos.


Ora, usando este critério para avaliar desempenho da Comissão Política Concelhia do Porto cessante, comparando as eleições anteriores com as únicas eleições deste ano em que essa comparação é possível – as legislativas, já que nas autárquicas o CDS concorreu coligado e o mesmo aconteceu nas eleições europeias de 2004 - temos que em 2005 o CDS no concelho do Porto teve 15899 votos e em 2009 teve 15958, em 2005 o CDS no Porto teve um score de 9,9%, enquanto que em 2009 passou os 10,7%, tendo tal desempenho contribuído para que dos 2 mandatos que o CDS alcançou em 2005 tenha passado para 4 mandatos em 2009.
Ou seja, o CDS durante o mandato da actual Comissão Política Concelhia subiu em cada um dos três vectores acima referidos e isto é um facto que pura e simplesmente não é refutável.


Talvez fosse exagerado afirmar que tais resultados devem-se apenas à qualidade da acção política da Comissão Política Concelhia do CDS Porto. Mas por outro lado seria certamente mentira dizer que tais resultados seriam obtidos sem a qualidade que essa acção política teve.
Mas a questão que agora se coloca é se os resultados recentemente conseguidos chegam. Em resposta a esta pergunta, a actual Comissão Política Concelhia, e mais concretamente o seu Presidente, Miguel Barbosa, dirá sem rodeios que Não!


Os resultados conseguidos nos últimos actos eleitorais são o prémio por um esforço empenhado.
São resultados que inspiram confiança no futuro, mas simultaneamente são um “toque a rebate” para trabalhar mais e melhor nos tempos que se seguem e, nessa medida, os resultados dos três últimos actos eleitorais são muito mais do que um motivo de orgulho para o CDS Porto, pois o sentimento que predomina entre nós é que tais resultados acarretam uma enorme dose de responsabilidade e de obrigações.


É neste sentido que o CDS no Porto (e no país, diga-se) está hoje numa encruzilhada, pois é precisamente neste momento que o CDS tem que tomar uma opção: ou luta por manter o que conseguiu ou, em alternativa, luta por conseguir o que nunca antes teve.
A nossa opção foi esta última, a da aposta na ambição, e foi essa a razão porque decidimos ir a votos nas eleições do próximo dia 26 de Novembro, de onde sairá a futura Comissão Política Concelhia do CDS Porto.


Se o não fizéssemos estaríamos a conformarmo-nos com uma espécie de “soma de zeros” ao capital recentemente alcançado, quando temos a consciência que para crescer o CDS precisa de somar ao que tem um capital de iniciativa, de espírito de liderança e de sentido de liberdade.
Por isso mesmo É ESTA a equipa que vai a votos.
E é esta a equipa, e não outra qualquer, porque cada um dos membros que a compõe não teme o impulso de quem está ao seu lado, antes o incentiva.


Cada um de nós sabe o que quer para o CDS e não teme o protagonismo de quem nos rodeia, pois sabe que esse será sempre o protagonismo do CDS. E cada um de nós assume antes de qualquer outra motivação para integrar esta candidatura o primado da liberdade individual, pois acreditamos que só agindo em profunda liberdade e com total desapego ao poder poderemos fazer o CDS crescer.


Crescer! É exactamente para isto que nos candidatamos, para daqui a dois anos termos um CDS maior do que aquele hoje temos.
A escolha agora está nas mãos dos militantes.


António Folhadela Moreira

link do postPor cdsportodefuturo, às 16:45  comentar

19.11.09

O PONTO DE PARTIDA

O CDS atravessa hoje um momento único e determinante da sua história. Os resultados obtidos e a confiança que merecemos dos eleitores permitem-nos acreditar de novo no papel decisivo que o partido pode ter na mudança e modernização de Portugal. O país reclama soluções concretas e políticas focadas, descomprometidas com os poderes instalados e exige uma voz forte e rigorosa que, com responsabilidade, ajude a recuperar a confiança dos cidadãos no funcionamento do regime e das suas instituições.

Nunca como hoje foi tão evidente que só o CDS pode protagonizar esse discurso e essa mudança. A oportunidade que o partido atravessa é talvez única na sua história, e esse é um desafio para que todos estamos convocados. Para o cumprirmos com sucesso, precisamos de ser mais.

Mais exigentes quanto ao nosso funcionamento e aos nossos processos e à forma como, também através deles, nos credibilizamos. Mais activos no recrutamento de novos quadros e na mobilização da nossa gente. Mais fortes a intervir e a liderar o debate político, na forma como ouvimos e nos fazemos ouvir, dentro e fora das sedes. Mais criativos nos métodos e ritmos de trabalho que propomos aos nossos militantes. Mais plurais a acarinhar os que cá estão, incorporando as suas críticas e aceitando as suas divergências. Mais tranquilos no nosso crescimento, sem receio de partilharmos a nossa influência.

Queremos pôr o CDS do Porto a mexer, com a mesma energia com que Paulo Portas cunhou o partido, tornando possível o sonho do “Porto do futuro”! É em nome dessa viagem fantástica que queremos fazer consigo e que não podemos fazer sem si que nos recandidatamos.

O DESTINO QUE QUEREMOS

Ao longo da última década, o CDS do Porto pode orgulhar-se de ter sido a alavanca mobilizadora de um novo paradigma de gestão autárquica, e de um novo modo de relacionamento do poder autárquico com instituições e cidadãos. O CDS tem sido e será um leal e importante parceiro na coligação que mudou o Porto e o trabalho dos seus autarcas a todos deve orgulhar. Mas também aí se inicia agora uma nova viagem. Uma viagem para a qual precisamos de um CDS de todos e para todos, capaz de dar asas à ambição do Porto, que tem de conquistar a liberdade de poder escolher o futuro do seu papel. Livre e sem amarras, apenas comprometida com o Porto do futuro, esta recandidatura vem propor-lhe fazer parte dessa viagem.

No rumo que traçámos, o CDS do Porto não pode demitir-se de liderar o debate sobre os problemas que a região enfrenta. Desde logo, o problema da centralização asfixiante a que o Porto tem sido votado, que só beneficia os directórios partidários do bloco central. À luz da realidade multipolar que enforma Portugal, a tradição municipalista do CDS por um lado e a necessidade de devolver à região do Porto os instrumentos da sua afirmação, colocam-nos no centro do discussão sobre a regionalização, as suas vantagens e os seus inconvenientes. O CDS é a única força que possui o descomprometimento e os recursos necessários à condução dessa discussão, a qual não abdicaremos de travar, recolhendo o contributo de todos para, com clareza e criatividade, propormos responsavelmente aquela que concluirmos ser a melhor solução para a Região e para o país.

O destino que queremos passa também pela afirmação da marca de excelência do Porto. Estamos com os que querem de facto construir a Cidade da Ciência, do Emprego e da Inovação Social. Esta aposta, sobretudo num quadro financeiro difícil, deve afirmar-se como prioridade, potenciando a Criatividade, o Conhecimento e a Inovação, verdadeiras ferramentas da construção de um modelo de desenvolvimento para a Cidade que queremos reinventar. Estamos também com os que de facto querem construir a Cidade do Património, ao serviço de todos, que atraia familias, permita construir gerações que não decidam fugir ou virar as costas à cidade por ela se encontrar de costas voltadas para elas. Estamos ainda com os que se empenham em colocar o Porto na liderança regional, transfronteiriça e nacional e estaremos na linha da frente de um discurso de desenvolvimento regional desassombrado, apaixonante e corajoso. Não esquecemos que vivemos o período do maior ataque à autodeterminação de um pólo de desenvolvimento com a importância do Noroeste Peninsular, e assistimos, com orgulho, à mobilização dos nossos vizinhos da Galiza pela dinamização do Aeroporto do Porto. Numa perspectiva mais nacional, elegemos o projecto do Metro do Porto como uma prioridade. Defendemos que a região e o seu talento são capazes de fazer da Metro do Porto um exemplo de sucesso e exigimos do Governo a sensatez de reverter de imediato o modelo de governance que lhe impôs. Estamos ao lado dos que de facto contribuem para a afirmação do Porto, enquanto cidade de futuro, que procura uma dimensão internacional e é capaz de captar os melhores recursos que a Europa e o Mundo têm para oferecer. E estamos do lado dos que tiverem a grandeza e a capacidade de articular uma politica de efectiva promoção e divulgação da Cultura, que obrigue os cidadãos a pensar, a questionar-se e a superar-se, tornando-a fonte e motor de desenvolvimento social e económico, geradora de mais conhecimento e de mais riqueza.

A VIAGEM PARA QUE O CONVIDAMOS

O CDS tem hoje uma equipa de autarcas renovada, competente e comprometida com o mandato que recebeu dos seus conterrâneos. É com eles que devemos preparar o futuro, acompanhando o seu trabalho, apoiando a sua iniciativa e garantindo-lhes o amparo doutrinário, jurídico e político necessários à sua intervenção. Há muito a fazer. É preciso agilizar os canais de comunicação entre o partido e os seus representantes, garantindo a visibilidade da sua intervenção e promovendo a sua articulação com o discurso local. Propomo-nos desenvolver um modelo rigoroso, sobre o qual todos prestaremos contas, de acompanhamento recíproco e periódico com os nossos vereadores, deputados municipais e membros de assembleias e de executivos de juntas, co-responsabilizando todos pela articulação de estratégias e pelo reforço da posição de liderança que o CDS não pode deixar de desempenhar nestes fóruns.

Emprestaremos ao partido no Porto uma marca de rigor e exigência, onde todos são bem-vindos e onde cada palavra é escutada com atenção. Onde as decisões se tomam com coragem e responsabilidade, de forma transparente e participada, sem silêncios coniventes ou constrangimentos cúmplices. Para isso, o CDS do Porto tem de habituar-se a reunir mais os seus militantes e menos as suas cúpulas. Não seremos verdadeiros intérpretes da sua vontade se, em cada momento, a traduzirmos no conforto da nossa conveniência. Comprometemo-nos, por isso, a estimular a boa prática que se iniciou no final do mandato que ora cessa, reunindo os plenários do partido pelo menos 2 vezes por ano e a dinamizar fóruns de discussão sectoriais e concretos.

Não prescindiremos também de ter uma palavra activa no processo de reorganização do partido que o nosso crescimento eleitoral tornou inadiável. Os novos canais de transmissão de informação devem também ser utilizados pelos órgãos locais do partido, aproximando-os dos militantes e dos eleitores, como uma porta aberta que a todos convida. O partido moderno e actuante que queremos ajudar a construir tem de ser eficaz no complexo xadrez da sociedade de informação e comunicação.

Convidamo-lo para esta nova viagem porque acreditamos que, consigo, ela será um sucesso. A nossa recandidatura tem as marcas indestrutíveis da abertura, da independência, da unidade e da renovação. Move-se por uma ideia nova de partido, por uma ideia de futuro da cidade e por um país de excelência. Não se move contra ninguém nem rejeita consensos. Assenta numa ética rigorosa de respeito pelo próximo, de empenho no trabalho, de liberdade de consciência e de firmeza na decisão. Se concorda connosco, não esqueça que só isso não chega. Precisamos do seu apoio e do seu voto. Na fantástica viagem que lhe propomos, todos são importantes e cada um de nós pode fazer a diferença. Dia 26 de Novembro, entre as 18 e as 22 horas, não deixe de ter uma palavra a dizer e não deixe que a digam por si. Aceite o nosso convite e visite-nos em www.cdsportodefuturo.blogs.sapo.pt e viaje com a Lista B!

    

Miguel Barbosa

Carlos Furtado

Filipa Correia Pinto

 

 

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18.11.09

COMISSÃO POLÍTICA CONCELHIA

 

PRESIDENTE

Miguel Botelho Gomes Barbosa tem 32 anos, é casado e pai de um filho. Licenciou-se na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em Engenharia Electrotécnica, e obteve MBA e Mestrado em Gestão de Empresas pela Escola de Gestão do Porto. É director de uma instituição de investigação científica. Foi Presidente da Distrital do Porto e Vice-Presidente da Juventude Popular. Actualmente é Presidente da Concelhia do Porto e membro da Comissão Politica Nacional do CDS. Foi Presidente da Assembleia de Freguesia da Foz do Douro e é Deputado Municipal do Porto pelo CDS desde 2001.

 

VICE-PRESIDENTES

Gonçalo Lobo Xavier tem 36 anos, é casado e pai de dois  filhos. Nasceu em Coimbra, vive no Porto e Licenciou-se em Gestão de Empresas. É administrador de uma empresa de Turismo, vogal do Conselho de Administração de duas empresas tecnológicas e Director-Geral de um rede de empresas de 8 sectores industriais diferentes. Já desempenhou diversos cargos na Juventude Popular e no CDS e foi autarca em diversos mandatos pelas listas do partido. Actualmente é vogal da Comissão politica Concelhia do CDS no Porto.

Afonso Rangel Cabral tem 35 anos , é casado e pai de dois filhos, Nasceu no Porto, cidade onde se formou em Engenharia de Sistemas, tendo sido Presidente da respectiva Associação de Estudantes. Lidera a consultora PI – Portugal Informático, que lançou no mercado em 1994. Fez parte de vários órgão do CDS e actualmente é vogal da concelhia do Porto. Em 2005 foi eleito para a Junta de Freguesia de Massarelos, onde integrou o Executivo. Actualmente é Presidente da Assembleia de Freguesia de Massarelos eleito pela coligação PSD/CDS. Integrou a Direcção do Núcleo do Norte da ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários e actualmente é Vice-Presidente do respectivo Conselho Fiscal. Em 2009 escreveu um livro, com o titulo “Contributo”, sobre Estratégia Política.

André Rocha Pinho tem 41 anos, é casado e pai de dois filhos. Nasceu e vive no Porto. Licenciou-se em Engenharia Têxtil pela Universidade do Minho, onde se pos-graduou em Gestão Industrial. É empresário industrial e na área dos serviços. É Director Nacional da Associação Têxtil e de Vestuário de Portugal (ATP). Integrou a Direcção Nacional da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE), tendo desempenhado funções de Vice-Presidente. É autarca do CDS no Executivo da Junta de Freguesia de Cedofeita.

 

SECRETÁRIA

Mafalda Botelho Gomes, tem 47 anos, é solteira,  e é auxiliar de acção educativa. É membro da Direcção Nacional do Banco Alimentar contra a Fome. Já desempenhou vários cargos no CDS do Porto e foi autarca pelo CDS na Junta de Freguesia de Nevogilde.

 

VOGAIS

Luís Lencastre tem 58 anos, é casado e pai de três filhos. Nasceu e vive no Porto, onde é empresário. É presidente da Assembleia de freguesia da Foz do Douro e vogal da Comissão Politica do CDS no Porto.

António Folhadela tem 36 anos, á casado e pai de 1 filho, nasceu e vive no Porto onde se licenciou em Direito. É Advogado. Desempenhou diversos cargos na Juventude Popular e já foi vogal de  uma Comissão Politica Concelhia do CDS no Porto.

Miguel Dias tem 28 anos, é solteiro e nasceu no Porto, onde se licenciou em Gestão de Empresas e pós-graduou em Marketing. Trabalha na Direcção Comercial de uma empresa multinacional de equipamento desportivo.Foi Vice-Presidente do Conselho Nacional e presidente da Concelhia do Porto da Juventude Popular. Actualmente é vogal da Comissão Politica Concelhia do CDS do Porto. Foi autarca na Junta de freguesia do Bonfim eleito pela Coligação PSD/CDS em 2005

Camil Laljee tem 32 anos, é casado, e nasceu no Porto, onde frequentou a Oporto British School. É Empresário da Restauração e actualmente é vogal da Concelhia do CDS do Porto.

Gonçalo Magalhães tem 39 anos, é solteiro, nasceu e vive no Porto onde se licenciou em Direito. É jurista.

Verónica Veiga de Faria tem 34 anos, é casada e mãe de duas filhas. Nasceu e vive no Porto, onde exerce Advocacia. È formadora da Ordem dos Advogados.

Joaquim Ramalho tem 34 anos, é casado e pai de um filho. Nasceu no Porto onde se licenciou e doutorou em Psicologia. É Professor Universitário e foi recentemente eleito pela Coligação do PSD/CDS autarca na freguesia de Paranhos.

Maria Lacerda é casada, mãe 2 de filhos, nasceu no Porto, onde se licenciou. É advogada e consultora no ramo imobiliário.

Pedro Soares Pinto tem 37 anos, é casado e pai de duas filhas. Nasceu no Porto, onde se licenciou em Publicidade. Obteve o MBA pela IESF. É administrador e empresário de empresas do sector cerâmico e membro da direcção nacional da ANJE.

Tiago Freitas tem 31 anos, é solteiro, nasceu e vive no Porto. É Arquitecto em atelier próprio e está a concluir o Mestrado pela FAUTL. Pertenceu a vários órgãos da Juventude Popular.

 

MESA DO PLENÁRIO CONCELHIO

Carlos Furtado, tem 45 anos, nascido no Porto, casado, pai de 3 filhos. Tem formação em gestão da empresas e empresário na área da comunicação. É presidente da assembleia de freguesia de Lordelo do Ouro, e já foi presidente da Concelhia do CDS do Porto.

 

 

ASSEMBLEIA DISTRITAL

Filipa Correia Pinto, tem 33 anos, é casada e mãe de 2 filhos. Nasceu em Coimbra, viveu em Lisboa e licenciou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Vive e trabalha no Porto, onde é Advogada há quase uma década. Desempenhou vários cargos na Juventude Popular e no CDS. Actualmente é vogal da Comissão Politica Nacional.

 

 

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ELEIÇÕES NO CDS DO PORTO

Dia 26 de Novembro, das 18h às 22h, na Rua Ricardo Severo

COMISSÃO POLÍTICA

Miguel Barbosa

Gonçalo Lobo Xavier
Afonso Cabral
André Rocha Pinho
Mafalda Botelho Gomes

Luis Lencastre

António Folhadela
Miguel Dias
Camil Laljee

Gonçalo Magalhães

Verónica Veiga de Faria
Joaquim Ramalho

Maria Lacerda
Pedro Soares Pinto
Tiago Freitas

MESA DO PLENÁRIO CONCELHIO
Carlos Furtado
João Moreira Porto
José Mexia

 

ASSEMBLEIA DISTRITAL
Filipa Correia Pinto
Gonçalo Lobo Xavier

João Castro Pinheiro
André Rocha Pinho
Afonso Cabral
Luis Lencastre
Verónica Veiga de Faria
António Folhadela

Camil Laljee
Pedro Soares Pinto

 

MANDATÁRIO

Manuel Queiró

CARTA DE PRINCÍPIOS

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